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segunda-feira, 30 de abril de 2012

O caixão de Defunto



              Imagine-se, caro leitor, você caminhando à noite por uma rua deserta e, de repente, deparar-se com um caixão de defunto. Fato dessa natureza, foi vivenciado por um operário da Fábrica Pirapama, que caminhava para o trabalho certa hora da noite. Ao chegar na Rua Deodoro da Fonseca, no trecho onde exitia um antigo pé de fruta pão, por trás da Matriz, estava um enorme caixão de defunto atravessado na rua. O caixão era preto e tinha sobre a tampa uma vela acesa. O operário parou... meditou um pouco... e não teve coragem de passar. Também não perdeu o controle e nen se apavorou. Voltou do caminho,  subiu a travessa da Matriz, saiu em frente à Igreja, desceu a rua Vigário Simão e seguiu pela estrada que dava para Fábrica.
              O mistério do caixão de defunto  permanece no anonimato até os dias de hoje.

Livro: Lendas, Mitos e Histórias daTerra dos Barões
Autora: Mariinha Leão.

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