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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Samuel Campelo
















Nascido em Escada, Zona da Mata pernambucana, em 12 de outubro de 1889, Samuel Campelo formou-se em Ci�ncias Jur�dicas e Sociais na Faculdade de Direito do Recife. Dedicou toda a sua vida ao teatro e ao jornalismo e exerceu, entre outras atividades, as de promotor p�blico em Vit�ria de Santo Ant�o, secret�rio da Defesa da Borracha, secret�rio da Faculdade de Medicina do Recife, delegado de pol�cia e escritur�rio do Tesouro do Estado de Pernambuco. No jornalismo, foi diretor-secret�rio de A Rua e de A Prov�ncia, no qual escreveu cr�tica de arte e manteve uma se��o humor�stica di�ria, sob o pseud�nimo de Musael do Campo; trabalhou no Diario de Pernambuco, onde, nos �ltimos anos de vida, publicava artigos sobre teatro. Em Jaboat�o, entre 1907 e 1911, criou e participou de gr�mios liter�rios e teatrais, e manteve os jornais A Fa�sca, O Frevo, O Jaboatonense, Parnaso, e colaborou em A Peia. O teatro, por�m, foi sua paix�o maior. Estreou no palco, aos 16 anos, no Clube Esportivo do Socorro, em Jaboat�o, na com�dia em um ato Bicho e seu Rancho, de Ernesto de Paula Santos. Dedicou-se ao amadorismo teatral, representando no Gr�mio Frei Caneca, do qual foi fundador. Sua primeira pe�a, a farsa em um ato Perip�cias de um Defunto (mais tarde, intitulada Engano da Peste), estreou no Gr�mio Arraialense, em 1910. Fundou, nos anos 30, o Grupo Gente Nossa. Foi diretor do Teatro de Santa Isabel. Em parceria com Valdemar de Oliveira, escreveu operetas e farsas. Da sua produ��o teatral, destacam-se: A Honra da Tia; Noites de Arriba��o; Varia��es do Verbo Amar; Tem Casa e n�o Casa; S.O.S. Morreu no Recife, no dia 10 de janeiro de 1939.

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